Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 32(7): e00022115, 2016. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-952291

RESUMO

Resumen: La violencia contra las mujeres es un problema mundial, dado el impacto que tiene en la calidad de vida de quienes la viven, bajo la complicidad de una cultura patriarcal y un Estado que la invisibiliza. Este artículo busca hacer visibles los contextos de violencia en que viven mujeres "parejas de migrantes" en las localidades de origen, problematizando cómo atentan contra su salud física y mental. Se trató de un estudio cualitativo con enfoque en la antropología interpretativa, con 21 mujeres de localidades rurales y urbanas de San Luis Potosí, México; se aplicaron entrevistas desde el marco de historia de la vida cotidiana y análisis de discurso. Los resultados muestran que las mujeres viven mayor violencia cuando sus parejas migran, nuevas formas de violencia se cometen contra ellas, y los ámbitos en que la sufren incluyen el doméstico y el comunitario. La violencia contra las mujeres constituye un problema de salud pública que debe atenderse desde un marco sensible a las dinámicas sociales y culturales que caracterizan los contextos en que se aplican los programas de salud.


Abstract: Violence against women is a worldwide problem due to its impact on quality of life for those living under the complicity of a patriarchal culture and a state that makes such violence invisible. This article aims to give visibility to the contexts of violence affecting female "partners of migrants" in their places of origin, problematizing how such violence assaults their physical and mental health. This was a qualitative study with an interpretative anthropological focus, drawing on a sample of 21 women from rural and urban areas in San Luis Potosí, Mexico. Interviews were based on daily life history and discourse analysis. According to the results, women experience more violence when their spouses migrate, new forms of violence are committed against them, and the violence occurs in both the household and the community. Violence against women is a public health problem that should be treated through a framework that is sensitive to the social and cultural dynamics characterizing the contexts in which health programs are implemented.


Resumo: A violência contra as mulheres é um problema mundial, devido ao impacto que tem na qualidade de vida daquelas que a sofrem, submetidas à cumplicidade de uma cultura patriarcal e um Estado que a deixa invisível. Este artigo objetiva visibilizar os contextos de violência que sofrem as mulheres "casais de emigrantes" nas localidades de origem, problematizando de que forma atentam contra a saúde física e mental delas. Foi realizado um estudo qualitativo com uma abordagem na antropologia interpretativa com 21 mulheres das localidades rurais e urbanas de San Luis Potosí, México; foram feitas entrevistas desde a perspectiva da historia da vida cotidiana e análises do discurso. Os resultados mostram que as mulheres vivem uma maior violência quando seus parceiros emigram e novas formas de violência são cometidas contra elas, acontecendo tanto no âmbito doméstico, quanto no comunitário. A violência contra as mulheres constitui um problema de saúde pública que deve ser visto desde um quadro sensível com as dinâmicas sociais e culturais que caracterizam os contextos em que se aplicam os programas de saúde.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Adulto Jovem , Maus-Tratos Conjugais/etnologia , Maus-Tratos Conjugais/estatística & dados numéricos , Migrantes , Fatores Socioeconômicos , Maus-Tratos Conjugais/classificação , Saúde Pública , Saúde da Mulher/etnologia , Características Culturais , Pesquisa Qualitativa , México , Pessoa de Meia-Idade
2.
Rev. saúde pública ; 43(6): 944-953, dez. 2009. ilus, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-535290

RESUMO

OBJETIVO: Estimar a prevalência de tipos de violência e de comportamentos de controle praticados por parceiros íntimos contra mulheres residentes em área economicamente vulnerável. MÉTODOS: Conduziu-se estudo transversal com 278 mulheres de 15 a 49 anos que tiveram parceiros íntimos alguma vez na vida, residentes em uma área metropolitana de Brasília, DF, em 2007. Utilizou-se processo de amostragem aleatória sistemática. O instrumento de pesquisa constou de um questionário com 58 perguntas desenvolvido pela Organização Mundial de Saúde. Foram analisadas as prevalências de violência física, psicológica e sexual. As variáveis independentes consideradas foram características sociodemográficas da mulher, de contexto familiar e comunitário bem como as sociodemográficas do parceiro, de comportamento (freqüência do uso de bebidas ou drogas ilícitas e relacionamento extraconjugal). RESULTADOS: A prevalência de violência psicológica foi a mais alta: 80,2 por cento (n=223) das mulheres entrevistadas relataram pelo menos um ato no decorrer da vida e 50 por cento (n=139) nos últimos 12 meses. A prevalência de violência física ao longo da vida foi (58,6 por cento) e nos últimos 12 meses (32 por cento), enquanto a prevalência de mulheres que sofreram violência sexual foi de 28,8 por cento e 15,5 por cento, respectivamente. CONCLUSÕES: As altas prevalências das violências mostram a magnitude da vulnerabilidade e das agressões praticadas contra mulheres nas relações com parceiros íntimos.


OBJECTIVE: To estimate the prevalence of gender-based controlling behavior and types of violence committed by intimate partners against women living in an economically vulnerable area. METHODS: A cross-sectional study was performed with 278 women aged between 15 and 49 years, who had had at least one male intimate partner in their lives and lived in a metropolitan area of the city of Brasília, Central-West Brazil, in 2007. Systematic random sampling process was used. The research instrument consisted of a questionnaire with 58 questions, developed by the World Health Organization. Prevalences of physical, psychological and sexual violence were analyzed. Independent variables considered were women's sociodemographic, family and community context characteristics, in addition to their partners' sociodemographic and behavior characteristics (frequency of alcohol or illicit drug use and extra-marital relationship). RESULTS: The highest prevalence was that of psychological violence: 80.2 percent (n=223) of the women interviewed reported at least one act throughout their lives and 50 percent (n=139) in the last 12 months. Prevalence of physical violence was 58.6 percent throughout life and 32 percent in the last 12 months, whereas those of sexual violence were 28.8 percent and 15.5 percent, respectively. CONCLUSIONS: High prevalences of violence show the magnitude of vulnerability and aggressions committed against women in relationships with intimate partners.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Mulheres Maltratadas/estatística & dados numéricos , Maus-Tratos Conjugais/estatística & dados numéricos , Populações Vulneráveis , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Prevalência , Fatores Socioeconômicos , Maus-Tratos Conjugais/classificação , Maus-Tratos Conjugais/psicologia , População Urbana , Adulto Jovem
3.
Cad. saúde pública ; 25(4): 800-808, abr. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-509764

RESUMO

Estimou-se a prevalência da violência entre parceiros íntimos e os fatores associados em Lages, Santa Catarina, Brasil. Realizou-se um estudo transversal de base populacional domiciliar com mulheres de 20-59 anos (n = 1.042), da zona urbana. As prevalências de agressão verbal, violência física menor e violência física grave foram estimadas pelo questionário Conflict Tactics Scales - Form R. Questões sobre aspectos sócio-econômicos e demográficos foram investigadas. As associações foram testadas pelo teste do qui-quadrado de Pearson e o de tendência linear. A prevalência de violência entre casais para agressão verbal, agressão física menor e agressão física grave foram de 79 por cento, 14,9 por cento e 9,3 por cento, respectivamente. Casais com menos de trinta anos, com renda per capita inferior a meio salário mínimo mensal e vivendo em locais com mais de dois indivíduos por cômodo dormitório apresentaram maiores prevalências das violências mensuradas quando comparados com casais mais velhos, com maior rendimento e menor aglomeração, respectivamente. Programas preventivos, além de estudos qualitativos, podem ser estratégias efetivas para melhor compreender a violência entre parceiros íntimos.


The aim of this study was to estimate the prevalence of intimate partner violence and associated factors in Lages, Santa Catarina State, Brazil. A population-based household study included 20-59-year-old women (n = 1,042) living in the urban area. The Conflict Tactics Scales - Form R was used to investigate verbal aggression, minor physical violence, and severe physical violence. A questionnaire covering socioeconomic and demographic variables was applied. Pearson qui-square and linear trend test were used to test associations. Prevalence rates for verbal aggression and minor and severe physical abuse within couples were 79.0 percent, 14.9 percent, and 9.3 percent, respectively. Couples under 30 years of age, with per capita income less than half the minimum wage (approximately U$90/month), and in households with more than two family members per bedroom were more likely to report all types of violence as compared to older couples, those with better incomes, and those living with less crowding, respectively. Preventive programs and qualitative studies could be effective strategies to shed further light on intimate partner violence.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Maus-Tratos Conjugais/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Fatores Socioeconômicos , Maus-Tratos Conjugais/classificação , População Urbana , Adulto Jovem
4.
Salud pública Méx ; 48(supl.2): s232-s238, 2006. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-436453

RESUMO

OBJETIVO: Identificar la prevalencia de la violencia contra las mujeres en usuarias del sector salud en México. MATERIAL Y MÉTODOS: En 2003 se levantó la Encuesta Nacional sobre Violencia contra las Mujeres 2003 (ENVIM 2003) en usuarias de los servicios médicos de primer y segundo nivel. El esquema de muestreo se basó en una muestra probabilística estratificada en dos etapas: a) de un listado de unidades médicas elegibles, se seleccionaron aquellas con probabilidad proporcional al número de consultorios de la unidad; b) mediante muestreo sistemático se seleccionó a mujeres de 15 años y más que acudieron a la unidad médica. Se realizó un análisis univariado y posteriormente uno bivariado. RESULTADOS: Participaron 26 042 mujeres de 15 a 92 años de edad. La media de edad fue de 35.8 años. La violencia física durante la niñez, notificada, fue de 42.2 por ciento. Sólo 7.8 por ciento de las mujeres respondieron afirmativamente a la pregunta general de violencia de pareja. Sin embargo, al aplicar la escala de violencia, la prevalencia de cualquier tipo de violencia en los últimos 12 meses fue de 21.5 por ciento. El tipo de violencia más frecuente fue la psicológica (19.6 por ciento). De las mujeres que tuvieron antecedente de embarazo, 14.1 por ciento señalaron violencia y 4.4 por ciento refirieron haber sido golpeadas en el abdomen. La prevalencia de violencia sexual fue de 17.3 por ciento y cerca de la mitad de este porcentaje la padecieron antes de los 15 años de edad. La violencia se presenta en mayor prevalencia en las usuarias de la SSA, entre las de menor escolaridad, entre aquellas que no viven en casa propia y entre las que viven en mayor hacinamiento. CONCLUSIONES: La identificación y la medición de la violencia constituyen un fenómeno complejo en consideración a los diversos tipos de violencia que existen y a la manera en que las mujeres mismas la perciben y la notifican. La violencia es un problema importante de salud, tanto por la alta prevalencia como por sus consecuencias inmediatas y acumulativas sobre la salud. Los resultados indican la necesidad urgente de prevenir y atender este problema.


OBJECTIVE: To identify the prevalence of violence against females among those who are health service beneficiaries in Mexico. MATERIAL AND METHODS: The National Survey on Violence against Women (ENVIM, per its Spanish abbreviation) was applied in 2003 to female users of public primary and secondary health care services. The sampling framework was based on a stratified, probabilistic sample in two stages. First the health care units were selected with probability proportional to the number of physicians' offices in the unit, from a list of possible care units. Second, women 15 years and older who sought care at the health care unit were selected for participation in the study through systematic sampling. Univariate analysis and then bivariate analysis were carried out on the data collected with a questionnaire. RESULTS: The sample included 26 042 women between 15 and 92 years of age, with a mean age of 35.8 years. Physical violence during childhood was reported by 42 percent of the women. Only 7.8 percent answered yes to a general question about whether they experienced domestic partner violence, but 21.5 percent reported experiencing violence of any type during the last 12 months as measured by a scale including specific acts of psychological, economic, physical and sexual violence. The most frequently reported type of violence was psychological (19.6 percent). Of the women who had been pregnant, 14.1 percent reported having experienced violence during pregnancy, and 4.4 percent reported being hit in the abdomen. The prevalence of sexual violence was 17.3 percent and close to half reported being victims of this type of violence before age 15. Higher prevalence of violence was found among women with lower levels of formal education, living in a rented home, in areas with higher overcrowding indices, and users of Ministry of Health care services. CONCLUSIONS: Identifying and measuring violence is complex, given the diverse types of violence and how they are perceived and therefore reported by women themselves. This is an important public health problem, in view of the high frequency observed in this study and the immediate implications. These findings indicate the urgent need for interventions to prevent and treat violence.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Mulheres Maltratadas/classificação , Mulheres Maltratadas/estatística & dados numéricos , Maus-Tratos Conjugais/classificação , Maus-Tratos Conjugais/estatística & dados numéricos , Serviços de Saúde , México , Prevalência
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA